O triangulo da confiança consiste basicamente nas seguintes reflexões:

  • Desejo algo, tenho confiança, mas considero dispendioso, mas o fator Confiança  faz adquirir;
  • Projeto algo, considero o valor justo, mas não acredito. O fator Confiança, impõe recusar;

Auditoria Interna e o triângulo da Confiança

Detalhando um pouco mais essa linha de pensamento e partindo do pressuposto que o empresário e/ou gestor necessite algum tipo de prestação de serviço, entram em cena além do querer, outros dois fatores do triangulo: a Confiança ou Credibilidade e a Valorização desses serviços.

Quando paramos para refletir sobre as questões colocadas e passamos a imputar pesos sobre os fatores envolvidos, notamos que o fator Confiança destaca-se no momento da tomada da decisão e é este fator que conduzira o movimento de contratar, independente dos preços de mercado adotados, considerando-o justo à medida que a confiança amparará a oportunidade de conhecer e avaliar a qualidade dos serviços prestados.

Constata-se no mundo dos negócios, que a confiança adquirida confere a legitimidade na construção de bons resultados, observado ao longo do período de maturação das relações, independente da natureza, transformando-se não apenas em sentimento de segurança e respeito, como também na convicção de ter sido atendido com a melhor competência nos resultados alcançados.

Assim, valorizar a confiança como um dos elementos essenciais na prestação de serviços, além da qualidade dos produtos finais a valores justos, com profissionalismo e eficácia, buscamos significados reputacionais nas relações técnicas comerciais, zelando no tratamento com todos aqueles se relacionam.

 

Manoel J. Freitas

Auditor Especialista, ICSS, Economista, MBA em Gestão Financeira e Atuarial

Integrante da M PECCIN Auditoria e Consultoria Ltda.